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O treinador brasileiro de futebol Carlos Alberto Pariera fez muitos elogios nesta terça-feira a seu colega uruguayo Jorge Fossatti e à "renovação" que tem liderado desde que estreou no último 1º de junho no comando da seleção uruguaia. "A troca de técnico no Uruguai e a convocação de, pelo menos, 16 de jogadores novos na seleção que disputa a Copa América tem sido excelente", manifestou Parreira em entrevista em Lima. Para o treinador brasileiro, o Uruguai tem crescido na Copa América, merece respeito, e é um rival "de muito atenção".
As seleções de Brasil e Uruguai disputarão nesta quarta-feira a segunda partida das semifinais da Copa América, em Lima. Parreira, de 61 anos, descartou que o "ordenado esquema tático" dos uruguaios obrigue o Brasil a introduzir novidades em seu jogo. "O Brasil não mudará sua forma de jogar. Temos um estilo definido há muito tempo e nossa preocupação é fazer nosso jogo", explicou. Acrescentou que em suas últimas conversas com os jogadores os advertiu sobre a atenção que devem tomar ao enfrentar um rival "perigosíssimo no contra-ataque". "Sabemos dos riscos, mas o Brasil chegou ao Peru com a mentalidade de ganhar a Copa América", enfatizou.
Sobre o rival que gostaria de enfrentar na final, no próximo domingo, Parreira disse: "primeiro temos de pensar em derrotar o Uruguai. Depois veremos qual é o próximo adversário". Parreira uma vez mais criticou aqueles que fazem prognósticos e lembrou que é "um assunto sem fundamento, se se tem em conta, por exemplo, a campanha da Grécia", cuja seleção foi campeã d Eurocopa.
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