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O principal problema será o ingresso dos jogadores no estádio. Entre os inspetores, houve várias sugestões para a melhora da entrada dos atletas. Para Oscar Harrison o ingresso tem que ser pela frente, como em todos os estádios do mundo. A entrada das delegações deverá ser em uma área mista, onde os jogadores ingressam com tranqüilidade através de um caminho feito com barreiras, para que assim fiquem isolados dos jornalistas e curiosos. O dirigente da Conferência prosseguiu: ao terminar uma partida, os jogadores retornam para o ônibus e só falam na coletiva de imprensa. Ele recomendou ainda que o atleta que falar com os repórteres antes da coletiva deve ser o mais breve possível nas respostas.

Já para o brasileiro Ildo Néjar, outro inspetores, o ingresso dos jogadores deverá ser feito perto dos vestiários. A idéia é abrir uma passagem para uma porta que dê acesso da parte de fora do estádio para dentro dos vestiários. Assim, as delegações entrariam sem ter contato com torcedores ou jornalistas.

Por fim, a preocupação do inspetor Nolberto Alvarez é juntar o vestiário dos árbitros com o dos jogadores. A idéia é centralizar tudo em um só lugar, facilitando o trabalho de segurança de todos os envolvidos.

Mesmo com a intensificação dos trabalhos, o prazo para que o estádio nacional cumpra as solicitações é de apenas 20 dias. Por isso, Arturo Woodman, presidente do Comitê Organizador, disse que as obras devem ser aceleradas em tempo de entregar o estádio Nacional com todas as modificações exigidas pela Conmebol.